Essa é a minha meta para ficar com a barriga de tanquinho. O professor disse que para ficar com a barriga assim, leva-se mais ou menos de 8 a 12 meses, mas eu vou me dedicar muuuuuiiito para conseguir antes.:)
No ínicio de março fiz a reavaliação na academia e fiquei meio frustrada... Em 3 meses só ganhei 1kg! Meu percentual de gordura caiu de 28 para 24%, o corpo está um pouquinho mais definido, mas as medidas são quase as mesmas de 3 meses atrás. =/
Como eu gosto de desafios e tenho andado sem muitas "preocupações" :), 5ª feira vou à nutricionista e a partir daí vou me dedicar muuuuuiiiiiiiiito!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
* Uma dica sobre celulites: já ouvi dizerem por aí que " NÃO HÁ SOLUÇÃO PARA AS CELULITES", nem dieta, nem malhação,nem drenagem sei lá quê..., nada! Mas eu estou usando o "Bye, bye Celulite" da Nivea e estou gostando muito. Pode até ser que o gel apenas difarce as celulites, mas para mim, o importante é que elas não apareçam mesmo. Eu simplesmente não suporto olhar para essas coisas. ;)
30 de março de 2009
25 de março de 2009
Só pode ter sido praga do "fracote"
Ontem dei um mau jeito, ou melhor, um péssimo jeito no pulso esquerdo e vou ter que ficar alguns dias sem malhar braço... Tô chateada e muuuuiiiiito zangada e com muuiiiiita dor. :(
24 de março de 2009
Machismo?!?!?! Alow-ow, Estamos em 2009...
Neste final de semana fomos a um churrasco para comemorar o niver de um amigo do M., e o assunto era o "perdido" que alguns dos meninos tinham dado nas respectivas namoradas e esposas. Até aí, "morreu Neves", como dizem, afinal dar e levar perdido não é novidade pra ninguém, mas algumas coisas que foram feitas e ditas me fizeram pensar um pouco.
No meio da conversa, chegou a mãe de um dos meninos (que é casado) e ficou comentando e morrendo de rir das peripécias do filho na noitada sem a esposa. E eu fiquei pensando: "Por que na maioria das vezes é assim: Qdo a menina arruma um namorado ou um cara legal, os pais dela apóiam o relacionamento, defendem o genro e talz e nunca dão força para a menina fazer coisas erradas. Agora, qdo é contrário, qdo é o rapaz que arruma uma namorada legal, ela pode ser a melhor que for, a mais boazinha, a mais carinhosa, a melhor, os pais, principalmente as mães, continuam achando que o filho é solteiro, que pode fazer tudo o que quer e ainda acobertam...". Quero deixar claro que não estou generalizando, estou falando sobre o que já observei e vivi.
Outra coisa que me irritou foi um outro garoto (qdo digo "menino", "garoto", estou falando de homens, todos com mais de 24 anos...), falando que a mulher tem que aceitar o cara sair sozinho para tomar cerveja com os amigos e chegar em casa de madrugada, que isso não é motivo para brigas... Perái! Como Assim? Porque será que alguns homens pensam que só eles sentem "necessidade" (VONTADE) de sairem sozinhos para beber e falar bobagem? Ele ainda disse que qdo chegava em casa bêbado, a mulher ainda falava para as filhas não pertubarem o pai, porque ele estava bêbado. Ah... Faça-me o favor. Por que algumas mulheres aceitam isso?
Eu assisto futebol, assisto lutas, tomo cerveja, falo besteira... e sempre estive na rodinha de amigos do M., quase sempre só eu de mulher. E a maioria dos amigos dele já chegaram para mim, e para ele e disseram que queria que as namoradas fossem iguais a mim, "parceira". O M. e eu somos assim, ele se aproxima do meu mundo (vê novelas, vai ao shopping com a maior paciência...) e eu me aproximo do dele. Hoje com a Beatriz, nós já restringimos muito as saídas, mas quase sempre estamos juntos. Não entendo por que os meninos quase nunca estão com as namoradas, e isso nos programas mais simples, como churrasco na casa de um, ou chopp no barzinho...
Estava pensando também em alguns cometários que ouvi sobre o meu "surpreendente" instinto materno, surpreendente para os outros, porque eu sempre quis ser mãe. Mas o engraçado é que já ouvi de mais de uma pessoa que nunca tinha imaginado que eu seria uma MÃE, com letra maiúscula: dedicada, apaixonada, leoa, coruja... E pesquisando em conversas informais o "por quê", descobri que as pessoas não me imaginavam mãe por causa do modo como eu me visto. Porque gosto de mini-saia, saltão, decote... Ahan... Me deu vontade de perguntar: "Ô pessoinha da mente retrógrada, o que qualifica uma Maria-Mijona a ser uma mãe 'melhor' do que eu?". Eu hein... Sou vaidosa com meu corpo sim, até demais, e também sou louca pela minha filha. Nossa! Isso é surpreendente!!! Até meio impossível, nem sei como eu consigo...
E pra fechar esse post porque ele já está muito grande, não posso deixar de registrar um acontecido de ontem na academia. Todos já sabem que sou viciada (e chata) em malhação, que faço a série direitinho, marco tempo direitinho e detesto pessoas que ficam enrolando nos aparelhos, pois então, ontem tinha um menino malhando pernas e achando que o aparelho era dele, sendo que quando passou o meu minuto de intervalo, pedi para revezar com ele. Ele levantou do aparelho e eu troquei o peso (pra mais), ele ficou me olhando de cara feia, porque tinha um amiguinho dele perto, e perguntou quantas placas eu pegava, eu disse que pegava a quatidade "x", aí ele com ar de "tenho que ter uma desculpa": "MAS você já malha há quanto tempo?". Eu respondi: "Há três meses". Ele olhou para o amigo com um sorrisinho de deboche: "Ah, então é por isso...". Vem cá, por que eu não posso pegar mais peso que ele? Será que ele pergunta o tempo de academia para todo mundo que é mais forte que ele?. Que vontade de mandá-lo tomar uma creatina... :)
No meio da conversa, chegou a mãe de um dos meninos (que é casado) e ficou comentando e morrendo de rir das peripécias do filho na noitada sem a esposa. E eu fiquei pensando: "Por que na maioria das vezes é assim: Qdo a menina arruma um namorado ou um cara legal, os pais dela apóiam o relacionamento, defendem o genro e talz e nunca dão força para a menina fazer coisas erradas. Agora, qdo é contrário, qdo é o rapaz que arruma uma namorada legal, ela pode ser a melhor que for, a mais boazinha, a mais carinhosa, a melhor, os pais, principalmente as mães, continuam achando que o filho é solteiro, que pode fazer tudo o que quer e ainda acobertam...". Quero deixar claro que não estou generalizando, estou falando sobre o que já observei e vivi.
Outra coisa que me irritou foi um outro garoto (qdo digo "menino", "garoto", estou falando de homens, todos com mais de 24 anos...), falando que a mulher tem que aceitar o cara sair sozinho para tomar cerveja com os amigos e chegar em casa de madrugada, que isso não é motivo para brigas... Perái! Como Assim? Porque será que alguns homens pensam que só eles sentem "necessidade" (VONTADE) de sairem sozinhos para beber e falar bobagem? Ele ainda disse que qdo chegava em casa bêbado, a mulher ainda falava para as filhas não pertubarem o pai, porque ele estava bêbado. Ah... Faça-me o favor. Por que algumas mulheres aceitam isso?
Eu assisto futebol, assisto lutas, tomo cerveja, falo besteira... e sempre estive na rodinha de amigos do M., quase sempre só eu de mulher. E a maioria dos amigos dele já chegaram para mim, e para ele e disseram que queria que as namoradas fossem iguais a mim, "parceira". O M. e eu somos assim, ele se aproxima do meu mundo (vê novelas, vai ao shopping com a maior paciência...) e eu me aproximo do dele. Hoje com a Beatriz, nós já restringimos muito as saídas, mas quase sempre estamos juntos. Não entendo por que os meninos quase nunca estão com as namoradas, e isso nos programas mais simples, como churrasco na casa de um, ou chopp no barzinho...
Estava pensando também em alguns cometários que ouvi sobre o meu "surpreendente" instinto materno, surpreendente para os outros, porque eu sempre quis ser mãe. Mas o engraçado é que já ouvi de mais de uma pessoa que nunca tinha imaginado que eu seria uma MÃE, com letra maiúscula: dedicada, apaixonada, leoa, coruja... E pesquisando em conversas informais o "por quê", descobri que as pessoas não me imaginavam mãe por causa do modo como eu me visto. Porque gosto de mini-saia, saltão, decote... Ahan... Me deu vontade de perguntar: "Ô pessoinha da mente retrógrada, o que qualifica uma Maria-Mijona a ser uma mãe 'melhor' do que eu?". Eu hein... Sou vaidosa com meu corpo sim, até demais, e também sou louca pela minha filha. Nossa! Isso é surpreendente!!! Até meio impossível, nem sei como eu consigo...
E pra fechar esse post porque ele já está muito grande, não posso deixar de registrar um acontecido de ontem na academia. Todos já sabem que sou viciada (e chata) em malhação, que faço a série direitinho, marco tempo direitinho e detesto pessoas que ficam enrolando nos aparelhos, pois então, ontem tinha um menino malhando pernas e achando que o aparelho era dele, sendo que quando passou o meu minuto de intervalo, pedi para revezar com ele. Ele levantou do aparelho e eu troquei o peso (pra mais), ele ficou me olhando de cara feia, porque tinha um amiguinho dele perto, e perguntou quantas placas eu pegava, eu disse que pegava a quatidade "x", aí ele com ar de "tenho que ter uma desculpa": "MAS você já malha há quanto tempo?". Eu respondi: "Há três meses". Ele olhou para o amigo com um sorrisinho de deboche: "Ah, então é por isso...". Vem cá, por que eu não posso pegar mais peso que ele? Será que ele pergunta o tempo de academia para todo mundo que é mais forte que ele?. Que vontade de mandá-lo tomar uma creatina... :)
19 de março de 2009
Mais do Mesmo: Minha Busca Bizarra pelo Emprego
Outro dia minha prima ligou e disse que no dia seguinte abririam uma nova empresa (empreiteira) para o sonhado pólo petroquímico, que era para eu ir lá entregar meu currículo e dizer que era indicada do V. (O chefe dela). Pensei: "Beleza. Não tô fazendo nada mesmo... E imprimir mais um currículo, talvez o milésimo, só gaste um pouco mais de tinta da minha impressora."
No dia seguinte, esperei o M. chegar para me levar lá. Afinal minha prima tinha me dado as coordenadas e não parecia um local de muito movimento (circulação de pessoas): tipo, no final da rua antes do valão, no antigo galpão da fábrica de sei lá quê.
Bom, encontramos a rua, e não acreditamos. Quase não tinha casas, eu até achei que estávamos na rua errada, mas o M. não perdeu as esperanças e foi atéééééééééé o final da mesma. E lá estava o galpão, com uma folha de ofício no portão, escrito de uma forma muito gentil: "NÃO HÁ VAGAS!". Mas como "sou brasileira e não desisto nunca", resolvi tocar a campainha. Um senhor muito simpático veio abrir o portão, eu disse que gostaria de falar com a M. e ele me deixou entrar, fiquei feliz!
A M. estava no telefone, e ela era uma figura: Era loira, mais ou menos 40 anos, cabelo curto, argolas de 10 cm de diâmetro nas orelhas, estava vestida com um macaquinho pink e de tamancos. Um contraste com a minha figura sóbria: Coques no cabelo, vestido preto abaixo do joelho e saltinho. Juro que apesar de estar muito nervosa, tive uma imensa vontade de rir da siruação "bizarra". Na sala havia 6 mesas, e só ela de funcionária, e em cima das mesas, de todas as mesas, pilhas e pilhas de curriculos... :(
Conversei com ela e talz, e foi engraçado quando ela disse que entraria em contato, e após dar mais uma olhada no meu currículo, disse surpresa:
- Ih, tem até e-mail aqui!
Saí com um pouco de esperança (que já se esvaiu, já que ainda não recebi nenhum telefonema da M.)... Bem, e para fechar com chave de ouro, no caminho de volta pra casa, tivemos que parar para dar passagem a uma pequena boiada. O M. que prometeu me ajudar a comprar um carro assim que eu começasse a trabalhar, ficou feliz com a possibilidade de eu conseguir o emprego na "área rural", ficou feliz e fez questão de me comunicar com a seguinte pérola:
- É Beth, se você conseguir o emprego aqui vai ser muito bom, porque ao invés de comprar um carro, te dou um cavalo. Pensa no quanto economizaríamos de gasolina, seguro e IPVA.
No dia seguinte, esperei o M. chegar para me levar lá. Afinal minha prima tinha me dado as coordenadas e não parecia um local de muito movimento (circulação de pessoas): tipo, no final da rua antes do valão, no antigo galpão da fábrica de sei lá quê.
Bom, encontramos a rua, e não acreditamos. Quase não tinha casas, eu até achei que estávamos na rua errada, mas o M. não perdeu as esperanças e foi atéééééééééé o final da mesma. E lá estava o galpão, com uma folha de ofício no portão, escrito de uma forma muito gentil: "NÃO HÁ VAGAS!". Mas como "sou brasileira e não desisto nunca", resolvi tocar a campainha. Um senhor muito simpático veio abrir o portão, eu disse que gostaria de falar com a M. e ele me deixou entrar, fiquei feliz!
A M. estava no telefone, e ela era uma figura: Era loira, mais ou menos 40 anos, cabelo curto, argolas de 10 cm de diâmetro nas orelhas, estava vestida com um macaquinho pink e de tamancos. Um contraste com a minha figura sóbria: Coques no cabelo, vestido preto abaixo do joelho e saltinho. Juro que apesar de estar muito nervosa, tive uma imensa vontade de rir da siruação "bizarra". Na sala havia 6 mesas, e só ela de funcionária, e em cima das mesas, de todas as mesas, pilhas e pilhas de curriculos... :(
Conversei com ela e talz, e foi engraçado quando ela disse que entraria em contato, e após dar mais uma olhada no meu currículo, disse surpresa:
- Ih, tem até e-mail aqui!
Saí com um pouco de esperança (que já se esvaiu, já que ainda não recebi nenhum telefonema da M.)... Bem, e para fechar com chave de ouro, no caminho de volta pra casa, tivemos que parar para dar passagem a uma pequena boiada. O M. que prometeu me ajudar a comprar um carro assim que eu começasse a trabalhar, ficou feliz com a possibilidade de eu conseguir o emprego na "área rural", ficou feliz e fez questão de me comunicar com a seguinte pérola:
- É Beth, se você conseguir o emprego aqui vai ser muito bom, porque ao invés de comprar um carro, te dou um cavalo. Pensa no quanto economizaríamos de gasolina, seguro e IPVA.
10 de março de 2009
Crise de Abstinência Laboral
Pois é... pois é... Ontem após a junção de uma porrada de fatores, tive um surto de abstinência laboral!
Fiz inscrição no SINE aqui da cidade e comecei a procurar na NET os concursos em aberto. E eis que encontrei o Concurso para PM do RJ, são 200 vagas para mulheres. Só Português, Matemática e algumas abdominais e flexões... Mole, mole, fácil, fácil... Nos 5 primeiros anos, as mulheres ficam lotadas no BPTur ("especializada" em turistas). Pensei: "Beleza, vou fazer!". Comentei com o M. e a princípio ele levou na brincadeira, depois que ele viu que eu estava falando sério, ele ficou meio "Bravo": "Que é isso? Vc tá maluca? Ser da Polícia? Não, Beth, não!". E eu tentei argumentar e ele disse que se eu quisesse fazer a prova me apoiaria e talz, mas que achava que não era esse o caminho.
Hoje, depois de uma noite de sono e de alguns momentos de reflexão, percebi que só posso ter tido mesmo um surto. Eu não me vejo NUNCA sendo policial, eu tenho pavor de armas, seria incapaz de carregar uma na cintura. Fora o salarinho de R$ 1.000,00, quase sem benefícios e arriscando mto, mto a vida (principalmente no RJ). Ainda que trabalhasse interna... Não, definitivamente, isso não é para mim.
YES, I NEED A JOB! mas nem tanto assim, né? Já passou, já passou...
Fiz inscrição no SINE aqui da cidade e comecei a procurar na NET os concursos em aberto. E eis que encontrei o Concurso para PM do RJ, são 200 vagas para mulheres. Só Português, Matemática e algumas abdominais e flexões... Mole, mole, fácil, fácil... Nos 5 primeiros anos, as mulheres ficam lotadas no BPTur ("especializada" em turistas). Pensei: "Beleza, vou fazer!". Comentei com o M. e a princípio ele levou na brincadeira, depois que ele viu que eu estava falando sério, ele ficou meio "Bravo": "Que é isso? Vc tá maluca? Ser da Polícia? Não, Beth, não!". E eu tentei argumentar e ele disse que se eu quisesse fazer a prova me apoiaria e talz, mas que achava que não era esse o caminho.
Hoje, depois de uma noite de sono e de alguns momentos de reflexão, percebi que só posso ter tido mesmo um surto. Eu não me vejo NUNCA sendo policial, eu tenho pavor de armas, seria incapaz de carregar uma na cintura. Fora o salarinho de R$ 1.000,00, quase sem benefícios e arriscando mto, mto a vida (principalmente no RJ). Ainda que trabalhasse interna... Não, definitivamente, isso não é para mim.
YES, I NEED A JOB! mas nem tanto assim, né? Já passou, já passou...
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